A obsessão espiritual merece a atenção, aflige algumas pessoas, criando muitos problemas psíquicos, psicossomáticos, orgânicos, são doenças que muitas vezes a causa não é diagnosticada pela medicina convencional. Afecta os relacionamentos inter e intra pessoais. A ajuda especializada é fundamental, mas as pessoas não entendem que precisam.A obsessão é causada pelas imperfeições humanas e, muitas vezes a falta de capacidade de perdão, gera séculos de sofrimento.
Todo o distúrbio psíquico desencadeado pela mente doentia da pessoa gera um estado persistente de instabilidade emocional, tal como: constante impaciência, irritação frequente, mágoa prolongada, inveja, ciúme patológico, egocentrismo acentuado, medos excessivos, aberrações sexuais, comportamentos obsessivo-compulsivo, e outros comportamentos completamente desajustados.Nestes distúrbios, as terapias medicamentosas não são eficazes, pois são resultados da própria imaturidade psicológica e espiritual, que cultiva com frequência a inveja, ciúme, inferioridade, egoísmo, orgulho, ira, medos, insegurança, desconfiança...São pessoas egocêntricas, hipocondríacos, sofrem por antecipação, preocupadas excessivamente, dramatizam os factos do quotidiano, cultivam sentimentos de auto-piedade, são vitimas de si próprios e atormentados por si mesmos.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
As Relações
É da essência do Espírito procurar um outro com o qual possa partilhar projectos e sonhos. Porque as criaturas se relacionam com outras? É da sua essência, o homem é comunitário por natureza e há como que uma atracção que a descobrir a pessoa com a qual compartilhar a existência. Às vezes acidentalmente, um encontro fortuito, um embrulho que cai ao chão, na saída da padaria, enfim, o Universo tem inúmeras formas de fazer com que ocorra o encontro. A decisão de viver os dias com uma outra pessoa é uma sem dúvida alguma uma eleição pessoal, exclusiva. Cada indivíduo faz o que manda seu coração ou às vezes o cérebro. Seja como for, a decisão de cumprir uma aliança com outra pessoa é um evento importante, reivindicando de cada um, atenção e cuidado. O amor, diz-se, que é cego. Pode ser, porque ainda convivemos com o domínio do instinto e percorremos os perigosos caminhos da paixão desgovernada.Mas como é bom a paixão, deixar sinais no coração daquele ser que nomeamos para ser anfitriã de nossa alma, quando caminhamos pelas avenidas do amor. Que sensação boa! Sem o amor e a companhia daqueles que amamos, os caminhos são desertos e as noites silenciosas...Ninguém, ou poucos, diante de desentendimentos, abandonos e solidão tem a audácia de dizer: não amarei mais! O homem e a mulher vivem do amor. É a essência, para que haja a procriação e acima de tudo para que dessa relação o ser humano possa fazer a gestação de algo mais sublime que é a solidariedade, o respeito, a gratidão e a cumplicidade, na busca de projectos e sonhos comuns.Por outro lado, há perdas, para muitos irreparáveis, quando a criatura amada resolve sair do cenário terrestre, deixando o corpo e mudando-se para o Além.Por isso, será importante que façamos uma empenhada reflexão sobre o relacionamento que cumprimos e o quanto estamos a fazer para demonstrar o nosso amor ou para conquistar o amor daquele ou daquela que vive ao nosso lado.Pensar com o coração e fazer algo urgente para salvar ou iluminar a relação.É viver intensamente cada minuto, ao lado de quem se ama. Estamos aqui de passagem, para realizar o amor, para receber o amor.
O nosso espelho de cada dia vai passando a reflectir mais beleza...
O tempo que demoramos protestando ou vítimizando-nos poderá ser circunscrito se a mente reflectir-se fora do espelho, deixar sair tudo o que temos cá dentro. Cada vez mais é claro, que a cada dia é mais fácil assumir 100% de responsabilidade... Quando reconhecemos que as memórias que guardamos são a causa de problemas... isso traz, por consequente, a oportunidade de cura, se decidirmos por isso.Quando compreendemos as limitações que nos barram de fazer alguma coisa que desejávamos, que aparentemente vêm de “fora” e que são o reflexo da memória que está dentro de nós, nos confinando... isso faz-nos alternar a culpa para a responsabilidade...Somos Seres de pura Luz e o que nos faz resistir dessa ou daquela maneira quase que automaticamente, são memórias erradas... Que também nos fazem ver no outro qualquer coisa que não seja Luz.Ao reconhecer que somos responsáveis por arquivar essas memórias, poderemos assumir que não queremos mais agir como robôs... e que é o nosso direito Divino assumir a condição de Seres que são guiados exclusivamente por Inspiração Divina.Pouco a pouco vamos integrando os Dons... agora sem medo e sem culpa, porque aceitamos que merecemos todas as coisas boas e que só podemos dar o melhor de nós quando estamos felizes e em Paz....
E pouco a pouco o nosso espelho de cada dia vai passando a reflectir mais beleza... cores novas... reflexos de Luz e de Amor...
E pouco a pouco o nosso espelho de cada dia vai passando a reflectir mais beleza... cores novas... reflexos de Luz e de Amor...
Aceitação e Entrega Aqui e Agora
Para muitos sujeitos, a entrega tem uma compreensão negativa, como que um abandono.
No entanto a efectiva entrega, é algo plenamente dissemelhante. Não constitui sustentar indiferentemente uma situação qualquer que nos aconteça e não fazer nada a respeito dela. É uma ciência clara, profunda, de nos submetermos e não de nos opormos ao fluxo da vida. O único espaço em que devemos sentir o fluxo da vida é no Agora. Designa a entrega é o aceitar.
A resiliência interior acontece quando dizemos "não" para aquilo que é, através do julgamento mental e de uma negatividade emocional. Quando as coisas "vão mal", agrava-se o que constitui que há um espaço entre as resistências da nossa mente a aquilo que verdadeiramente é. Não quer proferir que não possamos fazer alguma coisa na área exterior para alterar a conjuntura. Na realidade, não é a situação completa que temos de aceitar mas a parte minúscula chamada Agora.
Aprender com a natureza. Se a situação geral é insatisfatória ou desagradável, separar o instante e entregar-se ao que verdadeiramente é. O estado de consciência deixa então de ser controlado por condições externas. Deixando de agir a partir de uma resistência ou de uma reacção. Observar uma situação específica e questionar: "Existe alguma coisa que eu possa fazer para mudar essa situação?”
Concentrar-se na única coisa que pode fazer Agora. A atitude que escolher até não dará frutos imediatamente.A resistência faz com que tanto a mente e o corpo fiquem"pesados". A tensão começa a manifestar-se no corpo. A energia vital, que é essencial para o funcionamento saudável do corpo, fica prejudicada.Já alguma vez encontrou uma flor infeliz ou uma arvore stressada? Um golfinho deprimido, um sapo com problemas de auto-estima, um gato que não consegue relaxar, ou um pássaro com ódio e ressentimento? Os únicos animais que eventualmente vivenciam alguma coisa semelhante ou mostram sinais de comportamento neurótico, são os que vivem em contacto íntimo com os seres humanos.
No entanto a efectiva entrega, é algo plenamente dissemelhante. Não constitui sustentar indiferentemente uma situação qualquer que nos aconteça e não fazer nada a respeito dela. É uma ciência clara, profunda, de nos submetermos e não de nos opormos ao fluxo da vida. O único espaço em que devemos sentir o fluxo da vida é no Agora. Designa a entrega é o aceitar.
A resiliência interior acontece quando dizemos "não" para aquilo que é, através do julgamento mental e de uma negatividade emocional. Quando as coisas "vão mal", agrava-se o que constitui que há um espaço entre as resistências da nossa mente a aquilo que verdadeiramente é. Não quer proferir que não possamos fazer alguma coisa na área exterior para alterar a conjuntura. Na realidade, não é a situação completa que temos de aceitar mas a parte minúscula chamada Agora.
Aprender com a natureza. Se a situação geral é insatisfatória ou desagradável, separar o instante e entregar-se ao que verdadeiramente é. O estado de consciência deixa então de ser controlado por condições externas. Deixando de agir a partir de uma resistência ou de uma reacção. Observar uma situação específica e questionar: "Existe alguma coisa que eu possa fazer para mudar essa situação?”
Concentrar-se na única coisa que pode fazer Agora. A atitude que escolher até não dará frutos imediatamente.A resistência faz com que tanto a mente e o corpo fiquem"pesados". A tensão começa a manifestar-se no corpo. A energia vital, que é essencial para o funcionamento saudável do corpo, fica prejudicada.Já alguma vez encontrou uma flor infeliz ou uma arvore stressada? Um golfinho deprimido, um sapo com problemas de auto-estima, um gato que não consegue relaxar, ou um pássaro com ódio e ressentimento? Os únicos animais que eventualmente vivenciam alguma coisa semelhante ou mostram sinais de comportamento neurótico, são os que vivem em contacto íntimo com os seres humanos.
domingo, 25 de outubro de 2009
A Relação com a criança interior
Esquecemo-nos inúmeras vezes da indispensável criança da nossa vida, a nossa criança interior.
Parece misterioso é essencial o reencontro para que ocorra o engrandecimento emocional, pois é através do encontro com a nossa criança interior que poderemos cicatrizar muitas feridas e apreender muitos dos conflitos internos e externos.A criança interior representa a totalidade psíquica, a parte genuína que vamos perdendo quando adultos. Ela está presente em sonhos, fantasias, desejos, imaginações e intuições.
A relação com a criança interior é sem dúvida fundamental para conquistar e libertar emoções.
Muitas são as vezes em que esses encontros podem ser muito dolorosos, pois não é fácil recordar o que fez e ainda faz sofrer, mas sem dúvida é um caminho para a liberdade.O objectivo de reencontrar a criança é recuperar o que houve de bom e elaborar o que houve de ruim. Pois a maneira como fomos tratados quando crianças é a forma de como nos trataremos pelo resto da existência.
Parece misterioso é essencial o reencontro para que ocorra o engrandecimento emocional, pois é através do encontro com a nossa criança interior que poderemos cicatrizar muitas feridas e apreender muitos dos conflitos internos e externos.A criança interior representa a totalidade psíquica, a parte genuína que vamos perdendo quando adultos. Ela está presente em sonhos, fantasias, desejos, imaginações e intuições.
A relação com a criança interior é sem dúvida fundamental para conquistar e libertar emoções.
Muitas são as vezes em que esses encontros podem ser muito dolorosos, pois não é fácil recordar o que fez e ainda faz sofrer, mas sem dúvida é um caminho para a liberdade.O objectivo de reencontrar a criança é recuperar o que houve de bom e elaborar o que houve de ruim. Pois a maneira como fomos tratados quando crianças é a forma de como nos trataremos pelo resto da existência.
As pessoas queixam-se de solidão mesmo quando rodeadas de outras pessoas
Temos como objectivos de vida a felicidade, o amor e a paz interior. Porque procuramos estes objectivos fora de nós? A alma experimenta o vazio interior, a insatisfação que muitas vezes se tenta preencher com bens materiais.
Preencher o vazio da alma no exterior, não resolve solidão alguma, pois o vazio interior persistirá, sendo esta uma prova do quanto a pessoa está alienada, distante de si mesma, de sua verdadeira essência.
Preencher o vazio da alma no exterior, não resolve solidão alguma, pois o vazio interior persistirá, sendo esta uma prova do quanto a pessoa está alienada, distante de si mesma, de sua verdadeira essência.
Porque pensamos que os inimigos estão fora de nós?
Os inimigos de nosso corpo são os pensamentos negativos.
Se a mente é saudável, o corpo também será saudável.
Porque pensamos que os inimigos estão fora de nós?
Acreditamos nos vírus, nas bactérias que causam infecções e febres... Será que não percebemos que somos nós que nos predispomos às doenças porque o corpo está em desarmonia funcional? O mundo material é o palco onde os pensamentos e as imagens do subconsciente adquirirem uma forma física.
Como responsáveis pelos nossos pensamentos e sentimentos mais íntimos, as palavras pronunciadas ou não, afectam-nos mais do que armas. Uma ofensa poderá mesmo matar...
Se a mente é saudável, o corpo também será saudável.
Porque pensamos que os inimigos estão fora de nós?
Acreditamos nos vírus, nas bactérias que causam infecções e febres... Será que não percebemos que somos nós que nos predispomos às doenças porque o corpo está em desarmonia funcional? O mundo material é o palco onde os pensamentos e as imagens do subconsciente adquirirem uma forma física.
Como responsáveis pelos nossos pensamentos e sentimentos mais íntimos, as palavras pronunciadas ou não, afectam-nos mais do que armas. Uma ofensa poderá mesmo matar...
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