
Receber com serenidade as transformações que a vida é uma aprendizagem delicada e, por isso, a tendência é resistir durante algum período.
Os imprevistos são percebidos como ameaças, criam-se os medos daquilo que é diferente, podendo mesmo haver o desenvolvimento distúrbios emocionais.
Quanto menor for a contraposição para encarar as transmutações, menores são as hipóteses da doença e do desequilíbrio. Para diminuir o medo e a ansiedade que a mudança traz, é receber como que uma preciosa possibilidade para o encontro do “EU INTERIOR”.
A diferença na atitude é fundamental para que haja a oportunidade de conquistar os bloqueios e intranquilidades diante de conjunturas desconhecidas. Existem inúmeros recursos terapêuticos que podem auxiliar neste caminho, só é essencial adoptar a decisão e ir à procura daqueles que podem traduzir o desafio da transformação.
Resistir ao novo como se ele significasse sempre num compromisso de adversidade, é parte da habilidade da mente para manter o adormecimento, o medo e a qualidade de vitima.
O que se afigura como garantia, não passa de uma prisão, na qual se mora durante excessivo tempo.
Enquanto se cria a resistência, tudo permanece obscuro, e a luz da percepção jamais se fará presente. Destruir a parede que separa da felicidade e da paz, exige muita força de vontade e, uma grandiosa coragem para ir ao encontro do desconhecido sem qualquer receio.
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