
O Amor traz a criança que vive dentro nós e que nos tempos correntes onde impera a racionalidade, a procura desorientada pelo desnecessário, está abandonada.
O Amor faz surpresas, idealiza músicas e poemas, identifica as fragrâncias, irrompe de um intuito enorme que se transborda, não cabendo em todo o coração...
O Amor que pede mutação na existência de qualquer sujeito, com muito romantismo, muita verdade, muito carinho e muita cumplicidade. Para que isto ocorra assim, é necessário dar tempo... Desimpedir os lugares nas vidas autorizar no incalculável, quer no sentimento, no que o coração manifesta, apesar de todo o instabilidade e violência de tantos à nossa volta. É urgente desamarrar o coração tantas vezes enclausurado pelo medo.
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